Mercado de Capitais – Operações de Renda Fixa

OBJETIVO

Através da estruturação de operações de renda fixa, a Phoenix oferece a seus clientes acesso aos mercados de capitais local e internacional. As operações modeladas pela Phoenix visam criar uma opção de “desintermediação” bancária, oferecendo ao seu cliente (emissor) a possibilidade de acessar diretamente o mercado de investidores institucionais.

 

ESCOPO

As principais vantagens desse tipo de operação para as empresas incluem:

  • Captação de recursos com prazos mais longos, de forma mais adequada à geração de caixa e/ou maturação de um determinado projeto;
  • Custo de captação mais competitivo, comparativamente às operações de captação tradicionais através de empréstimos bancários, considerando a estrutura de garantias e instrumentos de blindagem, de forma a constituir uma relação risco x retorno mais atrativa para o investidor;
  • Melhor eficiência na relação de capital próprio e capital de terceiros, com reflexo direto nos índices de liquidez da empresa;
  • Maior capacidade de alavancagem financeira, comparativamente às operações de empréstimos bancários;
  • Maior transparência da empresa frente à comunidade financeira, através da sua inserção no mercado de investidores institucionais, constituindo o primeiro passo para um futura abertura de capital (IPO – Initial Public Offering).

 

ABRANGÊNCIA

As principais operações de renda fixa estruturadas pela Phoenix são:

  • CCB – Cédula de Crédito Bancário: Operação com grande agilidade na estruturação e de menor custo para o emissor. As cédulas são emitidas através de um banco, mandatado para efeito de emissão, classificadas através de agências de rating e registradas na CETIP. A emissão é isenta de registro na CVM, tornando seu custo muito mais barato em relação a outros instrumentos similares. Caracterizadas pela rapidez de viabilização, entre a obtenção do mandato e estruturação, as operações são levadas a mercado (distribuição) em um prazo médio de 60 dias.
  • FIDC – Fundo de Investimento em Direitos Creditórios: Fundo de Investimento com lastro em recebíveis, sacados contra empresas de primeira linha. Com distribuição pública e necessitando de prévia autorização da CVM, FIDCs constituem o produto ideal para empresas que pretendam “securitizar” parte da sua carteira de recebíveis visando uma maior estabilidade no seu fluxo de captação.
  • Debêntures: Emissões efetuadas por empresas de capital aberto (também aplicável para limitadas, todavia mediante a constituição de uma SPE). Têm distribuição através de oferta pública ou privada, com necessidade de aprovação por parte da CVM e avaliação da emissão por agências de rating. É um instrumento muito utilizado para emissões lastreadas com índices de preços, direcionadas para fundos de pensão e de previdência privada.
  • CRI – Cédulas de Recebíveis Imobiliários (Desmobilização ou Built-to-Suit): Operação com lastro primário constituído através de um contrato de aluguel, tendo como garantia o imóvel objeto do próprio aluguel. Operação ideal para empresas que desejam “monetizar” os imóveis utilizados na atividade operacional. Na modalidade built-to-suit, o imóvel é construído para atender as necessidades do usuário/locatário, podendo ser ativado ou não pelo locatário no final do contrato. Operação muito utilizada atualmente para viabilizar grandes empreendimentos imobiliários tais como shopping-centers, centros comerciais e hospitais, entre outros.
  • CCE – Cédula de Crédito de Exportação: Constituindo uma alternativa para captação de recursos locais para financiar exportações, o funding é feito em moeda local (sem necessidade de captação de linhas de trade finance), isento de IOF (mantendo o benefício das linhas de crédito para financiamento das exportações) e sem vínculo de fechamento de câmbio (a obrigatoriedade verifica-se quanto a comprovação da exportação), fornecendo uma maior flexibilidade para o exportador, principalmente na fase pré-embarque.

 

RESULTADOS

Através de sua equipe de mercado de capitais, a Phoenix está capacitada para executar as três etapas do processo, atuando na originação, estruturação e coordenação da distribuição de suas operações. As emissões acima podem ser totalmente customizadas, visando atender características específicas tanto do emissor como do investidor. Essa possibilidade diferencia completamente este tipo de operação das transações bancárias tradicionais. Dentro da área de operações estruturadas, a Phoenix dispõe ainda de uma gama de modelagens utilizando os mais diversos instrumentos financeiros locais e internacionais, modelados de acordo com as necessidades específicas de seus clientes.


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